Policiais seguem as buscas por baloeiros no Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo e municípios da Baixada Fluminense. Quatro pessoas foram detidas em Itaipuaçu, Maricá
Batalhão Florestal faz operação para reprimir baloeiros
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Em rodovias que levam à Região dos Lagos, motoristas precisaram de paciência com grande movimento. Fileiras de carros se estabeleceram cedo na Ponte, na BR -101 e na Via Lagos.
Ônibus da Deam para em Itaboraí
Tamanho da fonte: A- A+ 20/04/2011 Mulheres vítimas de violência podem denunciar
Mulheres vítimas de violência podem denunciar
Nesta quarta-feira Itaboraí volta a receber o ônibus itinerante da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), que leva informações e registra ocorrências de violência contra a mulher. Em parceria com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, a Polícia Civil disponibilizou uma equipe de policiais, coordenada pela delegada Waleska Garcez, que estão desde esta terça-feira fazendo atendimento de vítimas no Centro daquele município.
De acordo com ela, toda semana o projeto Deam Itinerante visita cidades que não possuem uma Delegacia Especial permanente, para esclarecer dúvidas dos cidadãos quanto à Lei nº11.340 (mais conhecida como Lei Maria da Penha) e os direitos da mulher. Além disso, a mulher que se sinta ameaçada ou sofra violência doméstica pode se dirigir à unidade itinerante para realizar um registro de ocorrência.
Para a coordenadora do Centro de Referência e Atendimento à Mulher de Itaboraí (Cram), Jussara Florinda dos Santos, o projeto Deam Itinerante é uma força importante já que é uma forma da população ver a eficácia da Justiça.
“Na presença de uma delegacia especializada, a vítima de violência fica mais confiante, pois é uma forma de ver a lei sendo cumprida e uma demonstração de eficácia da Justiça”, afirmou. Jussara reforçou ainda a necessidade de ter uma Delegacia Especial de Atendimento à Mulher permanente em Itaboraí.
O ônibus da Deam Itinerante funciona nesta quarta-feira das 10 às 16 horas, na Praça Alarico Antunes (em frente às Casas Bahia), no Centro de Itaboraí.
Gays - O juiz Alcides da Fonseca Neto, da 11ª Vara Criminal da Capital, aplicou esta semana a Lei Maria da Penha, que criou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, em um caso de lesão corporal envolvendo um casal homossexual. Na decisão, o juiz concedeu a liberdade provisória ao réu, sem o pagamento de fiança, mediante termo de compromisso, segundo o qual ele deverá manter uma distância de 250 metros do seu companheiro.
Em três anos de união homoafetiva, um cabeleireiro foi vítima de várias agressões praticadas por seu companheiro, na casa onde moravam no Centro do Rio. A última aconteceu na madrugada do dia 30 de março, quando o agressor atacou o cabeleireiro com uma garrafa, causando-lhe diversas lesões no rosto, na perna, lábios e coxa.
De acordo com ela, toda semana o projeto Deam Itinerante visita cidades que não possuem uma Delegacia Especial permanente, para esclarecer dúvidas dos cidadãos quanto à Lei nº11.340 (mais conhecida como Lei Maria da Penha) e os direitos da mulher. Além disso, a mulher que se sinta ameaçada ou sofra violência doméstica pode se dirigir à unidade itinerante para realizar um registro de ocorrência.
Para a coordenadora do Centro de Referência e Atendimento à Mulher de Itaboraí (Cram), Jussara Florinda dos Santos, o projeto Deam Itinerante é uma força importante já que é uma forma da população ver a eficácia da Justiça.
“Na presença de uma delegacia especializada, a vítima de violência fica mais confiante, pois é uma forma de ver a lei sendo cumprida e uma demonstração de eficácia da Justiça”, afirmou. Jussara reforçou ainda a necessidade de ter uma Delegacia Especial de Atendimento à Mulher permanente em Itaboraí.
O ônibus da Deam Itinerante funciona nesta quarta-feira das 10 às 16 horas, na Praça Alarico Antunes (em frente às Casas Bahia), no Centro de Itaboraí.
Gays - O juiz Alcides da Fonseca Neto, da 11ª Vara Criminal da Capital, aplicou esta semana a Lei Maria da Penha, que criou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, em um caso de lesão corporal envolvendo um casal homossexual. Na decisão, o juiz concedeu a liberdade provisória ao réu, sem o pagamento de fiança, mediante termo de compromisso, segundo o qual ele deverá manter uma distância de 250 metros do seu companheiro.
Em três anos de união homoafetiva, um cabeleireiro foi vítima de várias agressões praticadas por seu companheiro, na casa onde moravam no Centro do Rio. A última aconteceu na madrugada do dia 30 de março, quando o agressor atacou o cabeleireiro com uma garrafa, causando-lhe diversas lesões no rosto, na perna, lábios e coxa.
Mulheres vítimas de violência podem denunciar
Nesta quarta-feira Itaboraí volta a receber o ônibus itinerante da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), que leva informações e registra ocorrências de violência contra a mulher. Em parceria com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, a Polícia Civil disponibilizou uma equipe de policiais, coordenada pela delegada Waleska Garcez, que estão desde esta terça-feira fazendo atendimento de vítimas no Centro daquele município.
De acordo com ela, toda semana o projeto Deam Itinerante visita cidades que não possuem uma Delegacia Especial permanente, para esclarecer dúvidas dos cidadãos quanto à Lei nº11.340 (mais conhecida como Lei Maria da Penha) e os direitos da mulher. Além disso, a mulher que se sinta ameaçada ou sofra violência doméstica pode se dirigir à unidade itinerante para realizar um registro de ocorrência.
Para a coordenadora do Centro de Referência e Atendimento à Mulher de Itaboraí (Cram), Jussara Florinda dos Santos, o projeto Deam Itinerante é uma força importante já que é uma forma da população ver a eficácia da Justiça.
“Na presença de uma delegacia especializada, a vítima de violência fica mais confiante, pois é uma forma de ver a lei sendo cumprida e uma demonstração de eficácia da Justiça”, afirmou. Jussara reforçou ainda a necessidade de ter uma Delegacia Especial de Atendimento à Mulher permanente em Itaboraí.
O ônibus da Deam Itinerante funciona nesta quarta-feira das 10 às 16 horas, na Praça Alarico Antunes (em frente às Casas Bahia), no Centro de Itaboraí.
Gays - O juiz Alcides da Fonseca Neto, da 11ª Vara Criminal da Capital, aplicou esta semana a Lei Maria da Penha, que criou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, em um caso de lesão corporal envolvendo um casal homossexual. Na decisão, o juiz concedeu a liberdade provisória ao réu, sem o pagamento de fiança, mediante termo de compromisso, segundo o qual ele deverá manter uma distância de 250 metros do seu companheiro.
Em três anos de união homoafetiva, um cabeleireiro foi vítima de várias agressões praticadas por seu companheiro, na casa onde moravam no Centro do Rio. A última aconteceu na madrugada do dia 30 de março, quando o agressor atacou o cabeleireiro com uma garrafa, causando-lhe diversas lesões no rosto, na perna, lábios e coxa.
De acordo com ela, toda semana o projeto Deam Itinerante visita cidades que não possuem uma Delegacia Especial permanente, para esclarecer dúvidas dos cidadãos quanto à Lei nº11.340 (mais conhecida como Lei Maria da Penha) e os direitos da mulher. Além disso, a mulher que se sinta ameaçada ou sofra violência doméstica pode se dirigir à unidade itinerante para realizar um registro de ocorrência.
Para a coordenadora do Centro de Referência e Atendimento à Mulher de Itaboraí (Cram), Jussara Florinda dos Santos, o projeto Deam Itinerante é uma força importante já que é uma forma da população ver a eficácia da Justiça.
“Na presença de uma delegacia especializada, a vítima de violência fica mais confiante, pois é uma forma de ver a lei sendo cumprida e uma demonstração de eficácia da Justiça”, afirmou. Jussara reforçou ainda a necessidade de ter uma Delegacia Especial de Atendimento à Mulher permanente em Itaboraí.
O ônibus da Deam Itinerante funciona nesta quarta-feira das 10 às 16 horas, na Praça Alarico Antunes (em frente às Casas Bahia), no Centro de Itaboraí.
Gays - O juiz Alcides da Fonseca Neto, da 11ª Vara Criminal da Capital, aplicou esta semana a Lei Maria da Penha, que criou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, em um caso de lesão corporal envolvendo um casal homossexual. Na decisão, o juiz concedeu a liberdade provisória ao réu, sem o pagamento de fiança, mediante termo de compromisso, segundo o qual ele deverá manter uma distância de 250 metros do seu companheiro.
Em três anos de união homoafetiva, um cabeleireiro foi vítima de várias agressões praticadas por seu companheiro, na casa onde moravam no Centro do Rio. A última aconteceu na madrugada do dia 30 de março, quando o agressor atacou o cabeleireiro com uma garrafa, causando-lhe diversas lesões no rosto, na perna, lábios e coxa.
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