ACONTECEU

Justiça do Rio condena Garotinho e Álvaro Lins por corrupção
Da Redação
O ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, e o ex-deputado estadual e ex-chefe da Polícia Civil do Estado, Álvaro Lins, foram condenados por crimes como corrupção e lavagem de bens, segundo informou o Ministério Público Federal no Rio (MPF-RJ) nesta terça-feira (24). Outras oito pessoas também foram condenadas.

A partir da denúncia proposta pelo MPF em maio de 2008, a 4ª Vara Federal Criminal condenou o ex-deputado estadual Álvaro Lins a 28 anos de prisão (por formação de quadrilha armada, corrupção passiva e lavagem de bens) e o ex-governador Anthony Garotinho a dois anos e meio de prisão por formação de quadrilha (convertidos a serviços à comunidade e suspensão de direitos). Todos os réus podem apelar da decisão em liberdade.

A Justiça condenou ainda os policiais civis Alcides Campos Sodré Ferreira, Daniel Goulart, Fábio Menezes de Leão, Mario Franklin Leite de Carvalho e Ricardo Hallak, entre outras pessoas. Suas penas variam de dois anos de reclusão (Daniel Goulart) a 11 anos e três meses de prisão (Mario Franklin Carvalho). Quatro outros réus investigados na Operação Segurança Pública foram absolvidos.

O processo resultou da continuação de apurações da operação Gladiador, desencadeada pelo MPF e Polícia Federal, da quebra de sigilo fiscal de Álvaro Lins e de investigações posteriores de documentos colhidos pela PF. A Justiça atestou a prática de crimes como facilitação de contrabando (a exploração de caça-níqueis pelo grupo de Rogério Andrade não era reprimida) e corrupção ativa e passiva.

“A sentença é positiva e reflete uma conquista no combate à corrupção e à impunidade no país. Não obstante, o MPF já recorreu, entre outras coisas, para aumentar a pena de alguns dos condenados, entre eles o ex-governador Antony Garotinho”, diz o procurador da República Leonardo Cardoso de Freitas.
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TRE-RJ fecha Centros Sociais de candidato a deputado em S. Gonçalo
Da Redação
Por determinação do responsável pela fiscalização da propaganda em São Gonçalo - Região Metropolitana do Rio de Janeiro - juiz Gilberto Clóvis Farias Matos, fiscais da 36ª ZE fecharam cinco Centros Sociais vinculados ao vereador e candidato a deputado federal Dílson Drumond (PDT).

A operação ocorreu simultaneamente nos Centros Sociais localizados na Rua Abílio José de Matos, 862, em Porto da Pedra, na Rua Pio Borges s/ nº, no Bairro Vermelho, na Rua João Peixoto, 405, em Nova Cidade na Rua Coronel Ernesto Ribeiro, 78, em Neves, e na Rua Visconde de Itaúna, 1797, em Gradim.

A operação foi impulsionada pela constatação de que diversas placas fixadas nos Centros Sociais continham o slogan “A força de um trabalho social”, o mesmo utilizado pelo candidato na campanha eleitoral.

“Isto demonstra a clara caracterização de que a manutenção destes locais possuía fins eleitoreiros”, argumentou o juiz Gilberto Clóvis.

Ele acrescentou que a conduta do candidato pode configurar abuso de poder econômico e captação ilícita de sufrágio. O juízo da 36º ZE de São Gonçalo irá encaminhar todas as informações ao Ministério Público Eleitoral.


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Da Redação com Agências
O goleiro Bruno e Luiz Henrique Romão, o Mararrão, chegarão ao Rio de Janeiro nesta quarta-feira (25) para participar de audiências relativas ao sumido de Eliza Samudio, do qual os dois são acusados de participação. A jovem era amante do ex-goleiro do Flamengo e supostamente tinha um filho com Bruno.

O goleiro e Macarrão vão ficar detidos nos próximos 30 dias no Complexo Penitenciário de Bangu, na Zona Oeste do Rio. Os dois estão há 45 dias presos na Penitenciária Nelson Hungria, em Nova Contagem (MG).

A primeira audiência do processo que tramita na 1ª Vara Criminal de Jacarepaguá está marcada para às 14h de quinta-feira. Na ocasião, o juiz Marco José Mattos ouvirá apenas as cinco testemunhas de acusação convocadas pelo promotor Eduardo Paes, do Ministério Público.

A audiência na qual serão ouvidas as testemunhas de defesa convocadas pelo advogado Ércio Quaresma ainda não tem data definida.

PA


;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;Reforma do Maracanã começa com retirada das cadeiras azuis
Da Redação
As obras do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014, enfim, começaram. O primeiro passo das reformas de adequação do Maior do Mundo será a retirada das 35 mil cadeiras inferiores. A previsão é que essa parte do projeto seja concluída em 30 dias.

Em seguida, os operários começarão a preparar o local para construção dos futuros camarotes. Dentro de 50 dias, haverá uma nova reunião das partes envolvidas para decidir se o estádio será totalmente interditado para a reforma. Até lá, a capacidade de público passa de 83 mil para quase 40 mil pessoas.

O Maracanã continuará abrigando jogos do Campeonato Brasileiro, como o de quinta-feira (26), entre Flamengo e Atlético-MG. A última partida com a capacidade plena do estádio foi entre Vasco e Fluminense, no último domingo (22), com mais de 80 mil presentes. Esse público, aliás, ficará na história do Maior do Mundo, já que depois da reforma a capacidade do estádio vai cair para cerca de 76 mil pessoas.

A previsão é que o Maracanã seja entregue remodelado em dezembro de 2012. As obras vão custar cerca de R$ 700 milhões.


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Da Redação
Por unanimidade, a Corte do TRE-RJ manteve, na noite dessa segunda-feira (23), o mandato da vereadora Clarissa Garotinho (PR). O entendimento foi que a vereadora foi pressionada a deixar o PMDB.

Ficou comprovado nos autos do processo que Clarissa ficou impedida de utilizar a sigla do partido e foi afastada tanto da Presidência Regional da Juventude do PMDB quanto da 3ª Vice-Presidência do partido, além da liderança da bancada na Câmara.

A ação por infidelidade partidária foi proposta pelo suplente de vereador do PMDB, Argemiro Pimentel. Ele pretendia assumir a vaga de Clarissa na Câmara, alegando que a vereadora cometeu infidelidade partidária ao trocar, em setembro de 2009, o PMDB pelo PR.

MS

;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;PSDB entra com mais 21 representações contra Dilma por invasão de tempo
Da Redação com Agências
A coligação “O Brasil Pode Mais”, encabeçada pelo PSDB, entrou com mais 21 representações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas quais acusa a coligação “Para o Brasil Seguir Mudando”, do PT, e a candidata petista à Presidência da República, Dilma Rousseff, de invasão de tempo de propaganda de outros candidatos para fazer alusão ao nome de Dilma.

Elas se somam a mais 12 representações que a coligação tucana já havia ingressado no TSE na última quinta (19) e sexta-feira (20). A assessoria do PSDB informou que não sabe quantos minutos, ao todo, são contestados nas representações.

Segundo o advogado de defesa do PT, Márcio Silva, o principal argumento no caso da presença de Dilma nas propagandas de candidatos a governador da coligação, como Helio Costa (PMDB-MG) e Agnelo Queiroz (PT-DF), é que não se trata de invasão.
“Quando se fala de invasão, é de um candidato majoritário em candidatura proporcional. Governador e senador não entram nesse argumento”, disse.


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Da Redação
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, voltou a depositar confiança no trabalho realizado pela Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio, mas admitiu que o episódio de violência, no sábado (21), em São Conrado, na Zona Sul, foi ruim para a cidade.

"A nossa preocupação não é apenas com as Olimpíadas de 2016. No campo da segurança pública, queremos que a vida fique boa antes, durante e depois das Olimpíadas. É obvio que má notícia não é bom para cidade nehuma. Mas acho que há um reconhecimento internacional dos esforços que estão sendo feitos", afirmou o prefeito do Rio.

No sábado, traficantes trocaram tiros com a polícia e depois invadiram o Hotel Intercontinental, fazendo 35 reféns. O episódio ocorreu pela manhã e só se encerrou por volta das 12 horas. Fato saiu com destaque na imprensa internacional.

(MG)

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